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segunda-feira, 25 de abril de 2011

Seduc promove Formação Continuada na zona rural de São Luís

A Secretaria de Estado da Educação (Seduc), por intermédio da Unidade Regional de Ensino (URE) de São Luís, iniciou, nesta segunda-feira (25), a 1ª Formação Continuada do Polo II (composto por escolas estaduais da zona rural de São Luís), que tem como tema central “Avaliar: para que?”.
O evento acontece até esta terça-feira (26), no Centro de Ensino Juvêncio Mattos, no bairro Tibiri, em dois turnos (manhã e tarde), e reúne professores, supervisores e gestores de 12 escolas.
A Formação tem o objetivo de buscar a interatividade entre os professores da zona rural de São Luís, no sentido de trocar experiências para que sejam traçados novos mecanismos a serem utilizados em sala de aula. Os participantes estão discutindo questões referentes ao processo de avaliação atual e o preenchimento correto dos Diários de Classes, nas diferentes avaliações no Ensino Fundamental e Médio.
Nesta segunda-feira, o encontro contou com a palestra sobre o atual modelo de avaliação empregado no Ensino Fundamental e Médio. A especialista em educação, Rosa Raimunda, abordou de forma didática questões inerentes ao processo de avaliação atual, o que remete a um modelo que precisa ser melhorado para que seja mais eficaz.
“O modelo atual precisa sofrer mudanças em relação ao seu processo de avaliação. Precisamos pensar a avaliação como um conjunto de fatores que venham a nortear o aproveitamento do que está sendo repassado e o que está sendo assimilado pelo aluno,” comentou.
“Esse momento de formação é importante para que possamos agregar novas teorias e novas experiências que iremos levar para a sala de aula. Esse espaço oportunizado pela Seduc é percebido pelos professores como um caminho no sentido de buscar melhores índices educacionais para o Estado. É necessário que unamos forças para colocar o Maranhão em patamares mais significativos no ranking nacional da educação”, afirmou o professor José Raimundo, CE Mário Meirelles (bairro Estiva).
Segundo a Coordenação da 1ª Formação Continuada do Polo II (Zona Rural), a meta é levar às demais escolas do polo esse momento de discussão. Ainda de acordo com os coordenadores, é importante que as escolas sejam ambientes multiplicadores, para que as comunidades possam ser contempladas e os professores possam receber a formação em seus efetivos locais de trabalho.
“O nosso polo abriga 12 escolas, e o projeto é utilizar as demais datas no calendário para a formação continuada, de uma forma itinerante, possibilitando assim, a participação de todas as comunidades que compõem a nossa zona rural. Pensamos em realizar todos esses momentos dentro das próprias escolas, pois avaliamos que era necessário realizar a formação no local onde o professor convive boa parte do seu tempo, que é a escola”, declarou Jefferson Plácido, coordenador do Polo II.(Fonte:

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